segunda-feira, 16 de março de 2009

Capítulo XVII - 1ª GESTÃO DO CARECA - 1983/89

AO ASSUMIR A PREFEITURA o Careca sentiu-se inteiramente à vontade e cheio de vaidades, quem sabe pensando substituir a liderança de Manoel Castro, certo de que este teria encerrado a sua vida pública com a última eleição.
Com a pretensão de despontar como uma “nova” liderança, deu o pontapé inicial para o surgimento de um novo CICLO POLÍTICO, açambarcando para si o papel de mentor principal além de implantar uma forma de governo totalitário e altamente centralizador.
Em pouco tempo transformou-se numa figura ambiguamente popular e tornou-se famoso ao registrar a sua marca como governante pelos murros que dava na mesa de seu gabinete quando necessitava lembrar que “era ele quem mandava”.
Grosseiro no falar e áspero no modo de tratar as pessoas costumava colocá-las em um patamar inferior e na maioria das vezes com um tom fortíssimo de deboche, abusando de sua autoridade para aferir aos outros títulos como “doutorzinho, fulaninho, advogadozinho de merda” etc. Por isso e por aquilo, passou a ser odiado por uns e reverenciado por outros e foi com essas atitudes que não tardou a ser considerado de que Limoeiro finalmente descobrira o seu grande administrador.
Aquele que se revelou em 1976 como um autêntico líder em defesa de um povo e com a intenção de derrotar o império de Manoel de Castro em Limoeiro, voltou para se transformar num dos políticos mais insensíveis conseguindo ainda ser visto como o maior representante do povo no momento. Mal sabia ele que iria passar para a história como aquele que iniciou a confecção de um “bolo” o qual teve que dividi-lo com quem tanto subestimou durante o seu mandato.
Comandou a prefeitura com absoluta centralização de poder e não admitia por hipótese alguma que opinassem sobre o que ele devia ou não devia fazer, dispensando totalmente qualquer tipo de assessoria e, se existisse era somente para dizer amém aos seus atos.
Se determinasse ao Setor de Compras a aquisição de algum móvel ou imóvel – um carro, por exemplo – e o responsável por aquele setor ao verificar na Contabilidade não haver mais cobertura orçamentária, comunicava-lhe a impossibiidade de fazer a compra. Nesse caso, respondia irritado que “se virasse”, numa clara demonstração de arrogância e também de ignorância, já que não entendia mesmo "desse negócio de dotações orçamentárias".
Para se ter uma idéia de que ele era o dominador da rotina administrativa, que a prefeitura dispunha apenas de um aparelho de telefone e esse, fixado em sua própria mesa, sendo ele inclusive quem o atendia. Era uma forma de centralizar todos os assuntos e tomar conhecimento do que estava querendo uma pessoa ao ligar para a prefeitura, e dependendo da informação solicitada, respondia com extrema ignorância e estupidez.
Ninguém, ninguém mesmo, tinha o direito de fazer qualquer coisa, ou autorizar quaisquer despesas até as mais insignificantes e fora das funções de um prefeito – um maço de pregos, um carro-de-mão, um quilo de arame etc – que não fosse ele próprio quem o comprasse.
Semi-analfabeto, porém muito esperto e arguto e ainda favorecido pela reformulação na distribuição de recursos para os municípios através do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) quando teve a cota aumentada consideravelmente, instalou na prefeitura uma verdadeira construtora, adquirindo caçambas e máquinas de terraplanagens além de vários veículos.
Inteligentemente, camuflou a administração com uma aparência de modernidade, sobretudo na reforma das praças do centro da cidade e priorizando as estradas vicinais do município, sabendo que isso lhe renderia muito politicamente, tanto que foi o suficiente para ser considerado um excelente administrador.
Pode-se considerar como sua grande obra a reconstrução do Mercado Público, que havia passado uma reforma na gestão de Júlio Eduardo no ano de 1918 e a última em 1948, pelo prefeito Estevão Remígio. Mandou retirar as velhas cruzetas de madeira substituindo-as por estrutura metálica, modificando totalmente a parte interna, porém conservando as fachadas laterais.
Com ele, também se estabeleceu um império de empreguismo nunca visto em Limoeiro do Norte e a prática do nepotismo ficou patenteada através de cargos assumidos por seus parentes e aderentes. Nomeou para o cargo de Secretária de Administração a filha Lúcia, conhecida pela antipatia e arrogância e para o Setor Financeiro o filho Gladis, uma figura ligeiramente simpática e de baixíssima popularidade.
Também foi na sua administração que surgiram boatos de corrupção, superando todos aqueles de que se tinha notícia até então.
Para completar, a sorte lhe ajudou quando o Congresso Nacional teve a idéia de espichar os mandatos dos prefeitos dos municípios por mais dois anos voltando novamente as eleições para prefeito e vereadores separadas dos outros cargos.
As distorções dentro da administração levaram a Câmara de Vereadores a implantar uma oposição fiscalizadora dos atos do executivo que embora sendo minoria, conseguiu levantar denúncias levando ao conhecimento da população alguns atos de desmandos administrativos.
A vereadora Rita Peixoto, na qualidade de Presidenta da Câmara encabeçou essa oposição, mesmo tendo sido sua forte aliada na campanha e agora, praticamente sozinha não tinha forças suficientes para combater o forte poder do Careca.
Para ter uma maioria esmagadora no colegiado da Câmara Municipal, corria à boca pequena de que alguns vereadores recebiam propinas por parte do prefeito, para permanecerem calados sobre as denúncias ou defendê-las se fosse o caso, bem como votarem a favor das matérias enviadas pelo executivo. Desde então, a Câmara Municipal praticamente por inteira, passou a viver às voltas de um esquema de favores e contra-favores, facilitando a ação do executivo sobre os edis e o compadrio, o fisiologismo e o assistencialismo tornaram-se práticas corriqueiras no poder Legislativo Municipal. Por sua vez, grande parte dos vereadores estando corrompida esquecia o compromisso para com o povo e o vicio da gorjeta tornou tão comum que alguns deles chegaram ao descaramento de colocar preço no voto, sujeitando ao executivo a dispor de numerário para aprovar as suas matérias. Um desses vereadores chegou inclusive a declarar numa entrevista de rádio que o seu voto no parlamento estava sempre à venda e o fazia como se fosse uma prática legal.
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E foi nesse clima negro que teve inicio um dos períodos mais conturbados da história política de Limoeiro do Norte. Começava naquele ano de 1982, aquilo que podemos denominar de “CICLO DOS AMIGOS’, pois, muito embora todos eles viessem de uma origem, ou seja, eram crias de Manoel de Castro, mas o encerramento da vida pública do “velho guerreiro” proporcionou uma nova fase na política limoeirense.
Vamos perceber doravante, que os que compunham o “CICLO DOS AMIGOS”, ultrapassaram todos os limites do respeito ao povo e não se abstiveram de costurar acordos espúrios e negociatas nas caladas da noite, muitas vezes vendendo o eleitorado como se fosse boiada em troca de vantagens individuais ou de grupos.
Sem o menor escrúpulo, passaram a praticar promessas demagógicas e vamos ver que a cada eleição, a cada campanha política a situação tornava-se cada vez mais deprimente.
Nenhum deles se absteve de participar dos sucessivos conchavos e vergonhosas negociatas. Interessante que o discurso feito era para mudar o sistema, o que não acontecia, visto que era alimentado exatamente pelo jogo que eles praticavam, o que sustentava a manutenção do poder, ora com um, ora com outro, através da manipulação dos mecanismos eleitorais, garantindo assim seus próprios interesses.

Virou rotina entre todos eles, brigarem desesperadamente numa eleição e se unirem desavergonhadamente em outra.
Em função disso, a vontade do povo continuou sendo condicionada e manipulada por opiniões e atitudes que apenas a eles interessavam.
Os mecanismos democráticos foram vergonhosamente violados e corrompidos a cada eleição pelos fazedores de opiniões e condicionadores de candidaturas. Da mesma forma continuaram usando somente daquilo que lhes conviessem e, os candidatos que se seguiram foram também comprometidos.

A gestão de Gladstone Bandeira foi marcada principalmente pela prática do empreguismo, do nepotismo, do autoritarismo e dos boatos de corrupção na administração municipal, além das suspeitas de pagamento de gorjetas a alguns vereadores. No caso em foco e se os boatos tiveram realmente algum fundamento, lamentavelmente temos que admitir que aqueles que se venderam e se curvaram ante o dinheiro recebido não fizeram mais do que alimentar uma política de interesses individuais, além de ser uma atitude inteiramente aética, servil e mercenária, se enquadrando no sábio pensamento do Barão de Itararé que diz: “O homem que se vende recebe sempre mais do que vale”.
A frase se encaixa principalmente em se tratando de quem detém um mandato através do voto popular. É inaceitável que aquele que se diz representante do povo descambe para o caminho da corrupção a fim de se locupletar às custas da boa fé de uma gente tão carente de lideranças.
A verdade, é que com propina ou sem propina, alguns vereadores não tiveram a preocupação em transformar a Câmara Municipal numa espécie de secretaria do executivo com o agravamento de que as relações políticas colocaram em segundo plano o tão importante papel do Legislativo dentro da democracia.
Evidentemente que se não fosse um escasso número de vereadores que não aceitou se corromper, a Câmara teria sido inteiramente manobrada, com a utilidade apenas de ser subserviente ao poder executivo. Esses pouquíssimos heróis incorruptíveis sempre presentes salvam continuadamente os interesses do povo e o que a ele pertence, muitas vezes enfrentando uma maioria corrupta, desoladora e devastadora de consciências alheias.
A prática vergonhosa da propina nesses casos direciona sempre para um outro absurdo: se intensifica a exploração das pessoas, sobretudo nos momentos de eleição. Ao seguir essa prática, os políticos ao invés de vangloriarem-se como representantes do povo, deveriam sentir vergonha de si mesmos.
ELEIÇÃO PARA GOVERNO DO ESTADO - 1986
Com a aproximação das eleições estaduais de 1986 o governador Gonzaga Mota, mesmo rompido com os Coronéis, começou ensaiar o seu apoio ao vice-governador Adauto Bezerra para sucedê-lo no governo do Estado, entretanto, estranhamente anunciou depois que apoiaria não mais Adauto e sim Mauro Benevides do PMDB. Mais estranho ainda foi quando em poucos dias, Mota deixou de lado o nome de Mauro Benevides e lançou a candidatura de Tasso Jereissati, um jovem empresário, filho do senador Carlos Jereissati e um estreante na política.
Vamos lembrar que naquele tempo existia no Ceará um grupo de jovens da elite empresarial cearense que ingressara no final dos anos 70 no Centro Industrial do Ceará-(CIC), sendo eles, Tasso Jereissati, Beni Veras, Amarílio Macêdo, Byron Queiroz e os primos Assis Machado e Sérgio Machado. Além de outras coisas o CIC começou a agendar a política em suas discurssões com a intenção de se preparar para um dia tomar o poder dos coronéis no Estado.
O convite do Governador Gonzaga Mota para que Tasso Jereissati fosse candidato ia de encontro ao consenso entre todos os que compunham o CIC de que não era o momento certo para concorrer a uma eleição, pois segundo eles, ainda não estavam preparados, não obstante era comum o entendimento de que o Ceará precisava de um governo moderno em que a sociedade através de suas representações pudesse participar ativamente contribuindo para as decisões administrativas. Por esta razão é que aceitaram o convite do governador e através de Amarílio Macedo trataram logo de organizar um movimento denominado PRO-MUDANÇAS que consistia na montagem de um modelo administrativo para o Estado, caso Tasso viesse ganhar a eleição.
A campanha já se iniciou com um grande problema. O candidato Tasso Jereissati criticava contundentemente a política arcaica e cruenta dos coronéis, enquanto indiretamente tecia criticas à situação deplorável em que se encontravam os cearenses naquele momento, classificando o Estado como sendo de um povo miserável por culpa dos últimos governos. Ao se expressar dessa maneira, Tasso atingia inclusive o governo de Gonzaga Mota, ainda mais quando em seus pronunciamentos demonstrava-se revoltado dizendo que pretendia acabar com aquela miséria afirmando categoricamente: “O Estado nunca esteve a serviço do povo e que é preciso mudar”.
Mota desgostou-se, principalmente depois das insinuações de que ele estava atrapalhando a campanha do candidato peemedebista, confirmando sua insatisfação numa declaração ao Jornal do Brasil, quando disse:
"Estão dizendo por aí que eu sou um fardo pesado. Então, se pensam assim, por que vou me oferecer? Caso não queiram a minha participação, ficarei afastado da campanha". (Apud: www.noolhar.com/opovo/politica - Em 03.07.2003)
Por outro lado, a campanha dos Coronéis – novamente estavam todos unidos Adauto, César e Virgílio – era totalmente montada em cima da desorganização administrativa do governo de Gonzaga Mota com denúncias de nepotismo e de irregularidades nas contratações.
O clima ficou mais tenso, quando o candidato a vice-governador na chapa de Adauto Bezerra, Deputado Aquiles Peres Mota, fez acusações ao pai de Tasso, Senador Carlos Jereissati de desonestidade no mundo dos negócios.
Carlos Jereissati – eleito Deputado Federal em 1954 e 1958, Senador em 1962. Faleceu em 1963, aos 46 anos de idade de infarto.
O povo entendeu como sendo uma covardia, atacar um homem, inda mais depois de morto, no que levou ao PMDB usar isso como estratégia em seus programas eleitorais. Foi exatamente a partir dai, que o grupo dos coronéis começou a cair nas pesquisas, que até então davam vantagem de 37% de Adauto, contra 30,6% de Tasso.[2]
Os peemedebistas usaram as declarações de Aquiles Mota, para divulgar imagens do Senador Jereissati juntamente com Tasso ainda bastante jovem, acompanhadas da música “pai herói”, criando cenas emocionantes e de comoção que muito contribuíram para a reversão dos votos e em poucos dias Tasso atingiu 36% contra 26% de Adauto. Com a divulgação desse resultado as bases dos coronéis começaram a rachar e antigos partidários, muitos deles há mais de vintes anos ligados ao grupo coronelista decidiram apoiar Tasso.
Em Limoeiro do Norte, a maioria das lideranças políticas, apoiava Adauto Bezerra, tendo em vista de que era raro aquele que não se enquadrava na política dos coronéis, sobretudo pela influência de Manoel de Castro.
Rios de dinheiro corriam para as mãos dos líderes políticos locais e o representante maior de Adauto no município era Wilson Craveiro Holanda. Embora não mais manoelista, obedecia cegamente a política dos coronéis e sua residência na rua Cel José Nunes transformou-se num comitê pró-Adauto.
Enquanto isso, outras lideranças mais independentes, porém em menor número, optaram por apoiar a candidatura de Tasso Jereissati, inclusive o empresário Gerardo Lucena de Oliveira, um tradicional seguidor de Manoel de Castro.
Vale ressaltar que na região jaguaribana, principalmente em Limoeiro do Norte, os coronéis foram fragorosamente derrotados deixando a impressão de que a força de Manoel de Castro já não era tão eficiente como antes.
No final da campanha, Tasso elegeu-se com 52,32% contra 30,01%[3] de Adauto Bezerra. Mais ainda, o PMDB elegeu os dois senadores Mauro Benevides e Cid Carvalho.
Foi a partir de 1986, que se fechou o ciclo da era dos “coronéis no Ceará” mesmo assim e demonstrando ainda um certo poder, César Cals elegeu o seu filho César Cals Neto e Virgilio o seu Filho Carlos Virgílio, ambos para a Câmara dos Deputados. 
INÍCIO DA ERA TASSO 
A “era Tasso” começou num clima de muita expectativa, pois se esperava na verdade que aquele modelo arcaico e cruento dos coronéis tivesse chegado realmente ao fim e que o Ceará se projetasse com um governador jovem, dinâmico e acima de tudo, honesto.
Ao iniciar o seu governo, Tasso Jereissati teve de enfrentar uma tradicional estrutura política montada pelos coronéis, os quais detinham em suas mãos até aquele instante, no mínimo 115 municípios do total dos 151.
Começou a administrar o Estado como se estivesse administrando uma empresa e bombardeando contundentes declarações de que “não tinha um tostão para nada” e que “encontrara um Estado falido”, na verdade, já devendo três meses de pagamento do funcionalismo e uma arrecadação totalmente comprometida. Resolveu tomar algumas medidas que sabia ser desagradáveis, mas que viriam resolver sérios problemas administrativos inclusive no setor de pessoal a fim de acabar com o vício de alguns servidores em “receber dinheiro do Estado, sem dar expediente”.
Não levou para dentro da administração nem um resquício ou marca da administração de Gonzaga Mota, mesmo tendo sido o inventor e patrocinador de sua candidatura. Pelo contrário, em pouco tempo, Mota teve que engolir um duro rompimento e, seu governo passou a ser tratado como igual ao dos coronéis, portanto, de nada servia como modelo para a nova administração.
Estabeleceu inicialmente uma ruptura com as práticas viciosas e politiqueiras implantadas pelos coronéis criando um modelo administrativo em que os favores e contra-favores praticamente deixaram de existir. Ninguém, por mais importante que fosse, conseguia facilmente falar com o governador da forma como acontecia antigamente, quando deputados e chefetes políticos municipais adentravam ao palácio da Abolição e passavam horas e horas no gabinete do Governador tomando cafezinho e jogando conversa fora.
A partir de então ficou conhecido o famoso “chá de cadeira”, significando que qualquer um político que pretendesse ter uma audiência com o governador teria que esperar no mínimo umas duas horas sem contar que muitas vezes nem recebido era, – dependia muito do assunto a tratar – mesmo depois de ter passado tanto tempo esperando.
Mas se por um lado, o Estado voltou a ter credibilidade e notabilidade nacional, por outro, a miséria não mudou em nada. Através da modernidade administrativa, do equilibrio fiscal e da recuperação da economia e das finanças, o Estado passou por uma profunda mudança na cultura política, representando uma alteração também profunda. Mas nem por isso, os altos índices de miséria e pobreza, de desemprego e concentração de renda, deixaram de fazer parte da real situação do povo cearense.
A montagem de um fortíssimo esquema promocional, levou a mídia a propagar um governo de características sérias, todavia, ocultava por trás das bem montadas propagandas, uma cruel realidade: o povo continuava miserável. Tanto usou fortemente a propaganda que os recursos destinados para fins publicitários do governo foram altíssimos, numa demonstração de que havia uma intenção de mostrar ao restante do país cenas que não correspondessem inteiramente com a verdade.
[2] Dados da Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura – Em 03 07.2003
[3] Fonte: http://www.tre-ce.gov.br/tre/eleicoes - Em 03.07.2003

Um comentário:

Anônimo disse...

Diante do que li, pude perceber que suas indagações e conclusões são de baixo teor e categoricamente equivocadas (uma pena). Eu diria até que são um ataque a honra e a moral de tal pessoa. Então, sugiro ao senhor que escreveu essa matéria, um desafio: Visite as comunidades, saia nas ruas, assim como ele fazia, independentemente de política e pergunte as pessoas quem era esse senhor no qual julgastes falar. Consequentemente, a sua fonte de dados será bem mais digna e autêntica para elucidar quem sabe, outras matérias.